Assembleia de Deus em Cabedelo-PB
quinta-feira, 19 de abril de 2012
Inauguração do Templo Sede: Congresso das Senhoras marca terceira noite
quarta-feira, 18 de abril de 2012
Inauguração do Templo Sede: Segunda noite é dedicada ao Evangelismo e Missões
Inauguração do Templo Sede: Banda Filarmônica e Orquestra fazem apresentação especial

terça-feira, 4 de outubro de 2011
Atualizações
sábado, 24 de julho de 2010
Vamos celebrar ao Senhor

Celebrar ao Senhor com alegria e gratidão é o desejo sincero que arde em meu coração. Reconhecer que Deus é o Senhor de tudo (Ne 9.6) e crer que foi Ele e não nós que nos escolheu para o seu louvor é algo maravilhoso. É um grande privilegio, você não acha?
Então, eu o convido a celebrarmos ao Senhor não só neste dia, mas em todos os dias que amorosamente Ele nos presenteia. Vamos celebrar com a nossa alma, com o nosso corpo e com o nosso espírito. Apresentemo-nos a Ele com um espírito voluntário e pronto para adorá-lo. Em sacrifício vivo, santo e agradável a Ele, como diz sua palavra (Rm 12.1b).
No Salmo 100.1, o salmista nos exorta a celebrar com júbilo (alegria) ao Senhor todos os moradores da terra. Quantos motivos temos para celebrar ao Senhor? Ele nos resgatou, nos remiu com o seu precioso sangue (Cl 1.14), nos deu paz, a verdadeira paz, enchendo todo o nosso ser do seu amor.
Vamos celebrar e adorar a sua majestade santa, com sacrifício de louvor: o fruto dos lábios que confessam o seu nome (Hb 13.15b).
No salmo 122.1, vemos o motivo da grande alegria do salmista: fiquei muito alegre quando alguém afirmou que iria à casa do senhor. Que convite maravilhoso! Devemos, sim, ter grande prazer em ir até a casa do senhor com um coração agradecido para lhe dar glórias e louvores ao seu nome e dizer: quão maravilhosas são suas obras, pois Ele se agrada dos verdadeiros adoradores.
Celebremos a Ele com uma vida de renuncia a nós mesmos e ao sistema mundano, falido e enganoso.
Vamos à casa do Senhor, não com interesses egoístas, ou por obrigação (sem prazer), talvez apenas para agradar alguém. Levante-se e tome uma atitude sincera e voluntária com um coração puro para adorar ao Senhor como convém a um verdadeiro adorador que celebra ao Senhor e o adora de todo o coração.
Adoremos e exaltemos ao Deus de nossa salvação, pois só Ele é digno de toda honra, glória e louvor.
Irenaldo Ribeiro
quinta-feira, 10 de junho de 2010
Perseverando na tribulação

Quando o sofrimento chega, experimentamos dor, angústia, aflição, lágrimas. O que fazer nesses momentos? Como reagir diante de circunstâncias desagradáveis? A Palavra de Deus nos mostra diversos elementos que nos ajudam a suportar e a superar as provações. O apóstolo Paulo lista três deles em Romanos 12.12: “alegrai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação, perseverai na oração”.
O primeiro elemento destacado por Paulo é a esperança. A esperança diz respeito à certeza de que, independente das circunstâncias, as coisas vão terminar bem. Há um ditado que diz que a esperança é a última que morre. Mas, para nós cristãos, a esperança jamais termina. O salmista exclama: “Agora, pois, Senhor, que espero eu? A minha esperança está em ti” (Sl 39.7). A nossa esperança está fundamenta em Deus e na certeza de que Ele é fiel para cumprir suas promessas. Por isso, ela nunca morre, está sempre viva a renovar nosso coração nos momentos difíceis. Daí o apóstolo dizer que nos alegremos na esperança.
A paciência é o segundo elemento listado por Paulo. Esta é a virtude que nos faz suportar o peso da dor e do sofrimento. Tiago, irmão do Senhor, nos lembra um exemplo bíblico de paciência, ao dizer: “Ouvistes qual foi a paciência de Jó e vistes o fim que o Senhor lhe deu; porque o Senhor é muito misericordioso e piedoso” (Tg 5.11). Assim como Jó suportou a imensa provação que lhe sobreveio, nós também podemos suportar as nossas. Deus não nos prova além de nossas forças (I Co 10.13). Ele é misericordioso. O escritor aos Hebreus nos recomenda: “Porque necessitais de paciência, para que, depois de haverdes feito a vontade de Deus, possais alcançar a promessa” (Hb 10.36). A promessa só pode ser alcançada quando permanecemos debaixo da vontade de Deus, e isto significa ter paciência.
O terceiro elemento é a perseverança. Isto significa que, a despeito das circunstâncias parecerem quase insuportáveis, não podemos desistir da caminhada. Cristo nos assevera que aquele que perseverar até o fim será salvo (Mt 24.13). E Paulo nos indica de que forma devemos perseverar: na oração. A recomendação é para orar sempre, mesmo quando não há palavras, mesmo quando só há lágrimas ou silêncio. O Espírito nos ajuda em nossas fraquezas e intercede por nós (Rm 8.26).
Se você está passando por um momento difícil, não desista. Lembre-se: a esperança, a paciência e a perseverança nos ajudam a suportar as tribulações. Acima de tudo, Cristo está conosco, está com você, como prometeu (Mt 28.20b). Ele nos anima, nos incentiva, nos impulsiona, nos segura, nos sustenta. Tenha certeza de que “todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados por seu decreto” (Rm 8.28). Deus em tudo, em todos os momentos, circunstâncias, situações, trabalha para produzir o bem em cada um de nós.
Alexsander Carvalho
quinta-feira, 3 de junho de 2010
O ser humano - uma engenharia divina
Vejamos que prova de amor para com o ser humano além de sermos feitos sua imagem semelhança deu-nos o poder de tornamos seus filhos. Ser criador é construir, para si e para outros, um tempo e um espaço onde se possa viver aquilo que se é e aí se construir. O mundo da criação é o lugar do ser humano, e somente a felicidade tem a envergadura dessa consciência. É claro que não abandonamos a razão, mas não nos esqueçamos do pensamento de Dostoievksi, de que “a razão não chegará nunca a conhecer mais do que uma vigésima parte do ser”, enquanto a parte essencial do ser é constituída pelo desejo, e que o querer é a manifestação de Deus em nossas vidas. Deus e o ser humano são rima um do outro num único poema. De repente viver torna-se muito empolgante. Aliás a bíblia não se engana sobre isso e soube destacar essas particularidades, “ ... de um modo terrível eu fui formado, maravilhosas são as tuas obras e a minha alma sabe muito bem.” ( Sl. 139.14) E ainda, “ Eu te celebro de todo o meu coração [...] a ti cantarei louvores [...] e celebro o teu nome. Porque engradecestes a tua palavra acima de todo o nome ( Sl 138 1-2). Como se, ao nos criar, Deus tivesse superado a si mesmo ( Ele “ superou o seu nome”).
Portanto, devemos entender que cada um é uma exceção para Deus. Cada um de nós tem aqui todos os direitos. Ele não faz acepção de pessoas, cada um é conivente com um grande segredo e o grande plano de Deus.